sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Como os dinossauros ficaram tão gigantes


Uma nova pesquisa testou as possibilidades dos animais cresceram até tamanhos inimagináveis – por exemplo, como é que alguns dinossauros chegaram a até 30 metros de altura?
A resposta é: seus pulmões e respiração eficientes, juntamente com o fato de que punham ovos, podem ter dado aos dinos uma vantagem de crescimento quando comparado a outros animais.
No estudo, a teoria popular de que os animais tendem a ficar maiores ao longo de sua evolução foi provada errônea, porque, enquanto alguns dinossauros cresciam cada vez mais ao longo de gerações posteriores, nem todos cresceram.
“Nós estudamos a história de arcossauros, incluindo alguns dos primeiros dinossauros da Terra”, disse Roger Benson, coautor do estudo. “Nós pudemos observar que algumas linhagens chegavam a tamanhos gigantescos, mas outras permaneciam pequenas e algumas até mostraram reduções evolutivas de tamanho”, explicou.
Como exemplo, Benson cita os pterossauros, répteis voadores que se mantiveram do mesmo tamanho durante a época estudada. Além disso, havia muitos pequenos herbívoros, como o heterodontossauro.
Os pesquisadores analisaram mais de 400 espécies do período Neopermiano a Jurássico Médio. O padrão de crescimento dos animais durante 100 milhões de anos suporta uma teoria chamada “difusão passiva”.
Isso significa que várias linhagens evolutivas ocorreram, indo para diferentes direções – para tamanhos maiores ou menores.
Os resultados contrariam uma teoria conhecida como “regra de Cope”, que afirma que alguns grupos, como os dinossauros, tendem a evoluir sempre para corpos maiores ao longo do tempo.
Não há dúvida, porém, que muitos dinossauros eram megaenormes, pelo menos quando comparados com os animais terrestres de hoje. A explicação para isso pode ser vários aspectos da biologia dos dinossauros que lhes permitiram obter tamanhos maiores.
“Por exemplo, em muitos dinossauros, partes do esqueleto continham ar. Nós acreditamos que eles tinham um pulmão parecido com os de pássaros e muito eficiente. Esses recursos ajudaram a suportar o seu peso em terra mais facilmente, e tornaram sua respiração e troca de calor mais eficaz do que em mamíferos”, explica Benson.
O pesquisador acrescenta que, como os animais maiores podem pôr mais ovos e se reproduzir mais rapidamente, pode ter havido uma vantagem reprodutiva em ser grande.
Outro cientista, Brian McNab, acha que os maiores dinossauros comiam muito e se movimentavam muito pouco. “Os grandes dinossauros herbívoros, sem dúvida, passavam grande parte do dia se alimentando”, disse. “Suas cabeças, relacionadas com o tamanho dos corpos, eram muito pequenas, o que significa que os dinossauros passavam pouco tempo mastigando a comida, e a maioria do processamento ocorria no intestino, portanto, o processo de comer era, provavelmente, pouco cansativo para eles”.
Isso é muito diferente do comportamento da maioria dos mamíferos herbívoros, que têm grandes cabeças e muitos dentes, e gastam muito tempo mastigando.
Benson acha que é pouco provável que todos os animais de terra hoje, incluindo os seres humanos, evoluam e se tornem tão grandes quanto os maiores dinossauros foram.
“Os mamíferos, incluindo seres humanos, são de sangue quente e geram muito calor internamente”, explicou. “Isso se torna um problema em corpos grandes, já que existe o perigo de sobreaquecimento. É possível que muitos arcossauros extintos, incluindo os dinossauros, foram os intermediários entre fisiologias de sangue frio e quente”, conta.

Fonte: Hype Science

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Cientistas descobrem o último dinossauro da Terra

Nos Estados Unidos, arqueólogos encontram fósseis de um Triceratops e reabriram as discussões sobre os dinossauros na Terra.
Atualmente a teoria mais aceita a respeito da extinção dos dinossauros afirma que o desaparecimento dos não-voadores ocorreu devido à queda de um asteroide na península de Yucatan, que deixou uma cratera de aproximadamente 180 quilômetros. Entretanto, existem muitas outras teorias que não associam a extinção dos dinossauros ao asteroide.
Algumas dessas teses relacionam o desaparecimento em massa a uma poderosa explosão do petróleo, às mudanças climáticas, ou ainda ao predomínio dos machos nas comunidades. Além disso, algumas correntes de cientistas afirmam que um inverno nuclear também pode ter ocasionado à extinção.
Keller Gerta – especialista da Universidade Princeton – e outros pesquisadores passaram um ano trabalhando com novas evidências e desenvolvendo outra teoria sobre as causas da morte dos dinossauros e atribuíram o evento a queda de vários corpos celestes.
Após vários debates sobre as mais variadas teorias os cientistas chegaram a algumas evidências promissoras. Uma delas suporta o fato de todos os fósseis de dinossauros não-voadores terem sido identificados em camadas abaixo do solo. Todos os vestígios encontrados nessa camada foram considerados movidos por causas naturais que ocorreram na crosta terrestre.
Outra teoria que também possui grande quantidade de adeptos apresenta a extinção dos dinossauros a uma série de fatores em uma sequência bastante lógica, que poderia ser resumida como o desaparecimento lento e gradual devido a fatores como redução do nível do mar, mudanças climáticas,atividades vulcânicas e que a queda do asteroide teria sido a última causa.
O fóssil identificado recentemente foi encontrado a 3 metros abaixo da camada do solo, possuía um chifre de aproximadamente 45 centímetros de comprimento e provavelmente pertence à espécie Triceratops ou a espécie Torozavru. De acordo com as primeiras pesquisas este deve ser o último dinossauro não-voador da história.
Esta descoberta foi utilizada como prova da veracidade das conclusões desenvolvidas pelos defensores da teoria da extinção gradual. Outros cientistas acreditam que o achado não encerra o debate sobre a causa do desaparecimento dos dinossauros. Como nenhum pesquisador conseguiu provar o contrário, o chifre fossilizado pode ser considerado como pertencente ao último dinossauro da Terra. 

Fonte: Jornal Ciência

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A Extinção dos Dinossauros

Muitos supõem que há 65 milhões de anos houve uma extinção em massa de espécies animais e vegetais incluindo os dinossauros.
Diversas teorias tentam explicar esse fato, mas a mais provável de todas, e até mesmo a mais famosa, é a de que um grande asteróide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Solalcançasse a superfície. Como conseqüência disso, muitas espécies vegetais que necessitam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros herbívoros. Sem os dinossauros herbívoros para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros. 

Fonte: Wikipédia

O Primeiro Dinossauro

Pampadromaeus é um género extinto de dinossauros basal Sauropodomorfoque viveu no Triássico e foi descoberto no Geoparque da Paleorrota ,Rio Grande do Sul, Brasil.
Pampadromaeus era um pequeno dinossauro bípede. Tinha apenas 50 centímetros de altura e 120 centímetros de comprimento, e teria um peso aproximadamente de 15 quilogramas. Tinha muitas características basais e derivadas. Ele difere de outros Sauropodomorfos por uma combinação de caracteres. Alguns destes são compartilhados com alguns membros do grupo irmão do Sauropodomorfo, o Terópoda: a pré-maxilaé apontado para baixo formando uma lacuna subnarial com a maxila e os dentes anteriores mais serilhados; no local onde a promaxila do terópodes com fenestra é posicionadas, uma pequena depressão está presente. Características basais consistem de um grande crânio, um fêmur curto, a havia apenas duas vértebras sacrais e da presença de quinze dentes no plexo pterigóideo.
Havia quatro dentes na pré-maxila e cerca de vinte em ambos os maxilares e da mandíbula para um total de 88. Os dentes eram grandes, alongadas, lanceolados, ligeiramente recurvados, pontiagudas e serrilhadas grosseiramente. A forma da perna indica que o Pampadromaeus foi bom corredor. 

Fonte: Wikipédia

Os Dinossauros


Os dinossauros constituem umasuperordem de membros de um grupo dearcossaurosreferente ao final do períodoTriássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início doJurássico até o final do períodoCretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando daextinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves– entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de característicasanatômicas, entre as quais se destacam a posição dosmembros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e oacetábulo(encaixe do fêmurna região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. Aetimologia da palavra remete aogregodéinos, terrivelmente grande, saurós,lagarto, e, por extensão, réptil. 


Fonte: Wikipédia